Semana passada fui fazer compras, o que me rendeu o prêmio marido da semana, e enquanto escolhíamos os produtos deu vontade de comprar cereal. A muito eu não comia e era um excelente café da manhã. Olhei o preço, meio caro, mas tudo bem eu realmente queria. Com esse pensamento na cabeça me lembrei de quando eu e meus irmãos éramos crianças e minha mãe sempre comprava daquele mesmo cereal, uma caixa por mês. Como em qualquer casa com três crianças as compras de mês duravam cerca de três dias, mas não aquela caixa tão preciosa, ela tinha o seu momento certo para ser consumida, era uma das guloseimas preferidas. Existiam regras, era praticamente um ritual, e como criança vive sob regras criadas por elas mesmas sem desrespeitá-las, nós cumpríamos fielmente o "ritual do cereal".
De acordo com as regras não podíamos comer sem que os três estivessem presentes e de acordo, a unidade de medida eram três canecas de porcelana idênticas, o cereal não podia ficar nem acima da borda nem abaixo, era exatamente a mesma quantidade para todos. Pelo menos ninguém nunca deu a ideia de contar quantos tinham para cada um. Visto que uma caixa dava para duas rodadas de caneca de cereal era então permitido a presença de algum amigo desde que a sua segunda rodada fosse passada para o amigo, motivo pelo qual optávamos por comer sempre quando não tinha ninguém em casa. Às vezes quando era um amigo comum aos três ele entrava na divisão, mas era raro abrirmos exceções. Comer devagar para ser o último a acabar também era parte de diversão. Ao final da primeira caneca era votado se a segunda caneca seria naquele mesmo dia, em caso de unanimidade iríamos voltar para as medidas cirúrgicas de divisão de comida. A exceção da regra era quando estávamos dividindo e caía um pouco fora da caneca, era de quem pegar. Então é isso, lá em casa sucrilhos era a peso de ouro.
Quando me vieram as imagens destes momentos memoráveis me lembrei também de um versículo que nos fala sobre algo que tem um bom preço, um preço maior que o do ouro, ou de uma caixinha de cereal.
"Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."
I Co 6:20
O preço pago por nós foi o sangue de Jesus, muito mais alto do que jamais poderíamos pagar, o nosso valor não pode ser medido. E assim como eu e meus irmão tínhamos bastante cuidado em comer o nosso cereal, Deus é zeloso conosco. Somos porções indivisíveis para Ele, é com ciúme que o Espírito olha por nós- Tg 4:5 - A correria, o mundo doido em que vivemos tende a nos afastar de Deus, que passa muitas vezes o dia esperando o momento em que vamos parar tudo e falar com Ele, quando temos algo realmente precioso o momento de desfrutar da nossa preciosidade é separado de forma extremamente especial.
Eu e meus irmãos criamos um momento todo singular para comermos o nosso lanche a base de sucrilhos açucarado porque era realmente muito bom, acho até que as regras faziam ficar mais gostoso. Então, como é o momento de desfrutar da presença de Deus?
"Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo."
Mt 13:44
De acordo com as regras não podíamos comer sem que os três estivessem presentes e de acordo, a unidade de medida eram três canecas de porcelana idênticas, o cereal não podia ficar nem acima da borda nem abaixo, era exatamente a mesma quantidade para todos. Pelo menos ninguém nunca deu a ideia de contar quantos tinham para cada um. Visto que uma caixa dava para duas rodadas de caneca de cereal era então permitido a presença de algum amigo desde que a sua segunda rodada fosse passada para o amigo, motivo pelo qual optávamos por comer sempre quando não tinha ninguém em casa. Às vezes quando era um amigo comum aos três ele entrava na divisão, mas era raro abrirmos exceções. Comer devagar para ser o último a acabar também era parte de diversão. Ao final da primeira caneca era votado se a segunda caneca seria naquele mesmo dia, em caso de unanimidade iríamos voltar para as medidas cirúrgicas de divisão de comida. A exceção da regra era quando estávamos dividindo e caía um pouco fora da caneca, era de quem pegar. Então é isso, lá em casa sucrilhos era a peso de ouro.
Quando me vieram as imagens destes momentos memoráveis me lembrei também de um versículo que nos fala sobre algo que tem um bom preço, um preço maior que o do ouro, ou de uma caixinha de cereal.
"Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."
I Co 6:20
O preço pago por nós foi o sangue de Jesus, muito mais alto do que jamais poderíamos pagar, o nosso valor não pode ser medido. E assim como eu e meus irmão tínhamos bastante cuidado em comer o nosso cereal, Deus é zeloso conosco. Somos porções indivisíveis para Ele, é com ciúme que o Espírito olha por nós- Tg 4:5 - A correria, o mundo doido em que vivemos tende a nos afastar de Deus, que passa muitas vezes o dia esperando o momento em que vamos parar tudo e falar com Ele, quando temos algo realmente precioso o momento de desfrutar da nossa preciosidade é separado de forma extremamente especial.
Eu e meus irmãos criamos um momento todo singular para comermos o nosso lanche a base de sucrilhos açucarado porque era realmente muito bom, acho até que as regras faziam ficar mais gostoso. Então, como é o momento de desfrutar da presença de Deus?
"Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo."
Mt 13:44
Um comentário:
Se continuar nesse ritmo a próxima história vc vai contar que Deus tirou a madeira do olho do menino levantando apenas 1cm, e me salvando de pagar pensão o resto da minha vida..rsrs Abs,
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