quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A Bandeira nacional

Este mês de agosto estamos falando sobre missões aos juvenis da igreja! No primeiro dia fui eu mesmo que falei, contei como Paulo foi criativo ao pregar aos atenienses. O que eu falei vai ficar para uma próxima, porque neste ultimo domingo foi um amigo meu que falou o Orlando Daniel, esse nome é porque ele é um português de Portugal mesmo, cidade de Braga, que veio para Goiânia fazer o seminário, foi muito legal. Aprendi o significado de cada detalhe da bandeira portuguesa. O vermelho representa o sangue derramado pelos bravos que lutaram por Portugal, o verde é como no Brasil e aponta para as matas, aquele circulo amarelo atrás do escudo tem um nome interessante, circulo armilar, representa o mundo e ao centro o escudo luso propriamente dito com cinco marcas azuis que parecem uma peça de domina são as cinco chagas de cristo. Nobre, não?

Bem a bandeira brasileira é muito bonita e original, formas geométricas, cores fortes com significados importantes. O verde como lá representa as matas, e as nossas são muito maiores, por isso a predominância na bandeira, o amarelo nos faz lembrar o ouro, que infelizmente a maioria ficou nas mãos do pirata inglesas, mas tem muito por aqui ainda, e o azul é o nosso lindo céu, interessante é que o céu do hemisfério sul é mais bonito que o do norte. O Brasil representa em sua bandeira a natureza afinal, como diz o hino pátrio, somos gigantes pela própria natureza, e ao centro as palavras fantásticas “Ordem e Progresso’.

Cada país tem sua bandeira, faz parte da identidade de uma nação. Os países europeus em geral têm bandeiras mais simples com duas ou três cores listradas horizontalmente ou na vertical. As cores mais originais na minha modesta opinião são as da Alemanha, em homenagem aos soldados que usavam preto e vermelho com botões dourados, acho que foram os soldados que lutaram contra Napoleão, afinal a bandeira tem a função de identificar um exercito na guerra. A bandeira israelense tem a estrela de Davi, que foi usada pelo próprio Davizinho como escudo de guerra de seus guerreiros, onde a ponta para cima era prateada e a ponta para baixo era dourada, representando os relacionamentos de Davi com o Senhor e do Senhor com Davi respectivamente.

E tem um povo que tem a maior de todas as bandeiras, um povo guerreiro, destinado à vitória em qualquer momento em qualquer guerra, e se identifica através dela em qualquer lugar do mundo. Essa bandeira tem seu significado também, mostra que o povo está sobre a proteção do seu Rei, e este não os abandonará. Infelizmente muitos desta nação abandonam a batalha, esquecem do propósito pelo qual estão lutando mediante a dificuldade, mas neste momento podemos fazer como um cara que libertou sua nação da escravidão após 400 anos. Num momento de dificuldade Moises ergueu um altar e declarou Jeová Nissi, ou O Senhor é a minha bandeira! (vide Ex 17:15) Não abaixe as mão diante da dificuldade pois estamos guardando a maior das bandeiras, com o maior dos significados, e somos uma nação especial: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus,”1 Pe 2:9 a
Então pátria amada, levante os estandartes, pois somos um povo santo, separado para mostrarmos vitoriosos, graças ao sangue vertido por nós na cruz, QUEM É NOSSA BANDEIRA!




Dica literária: Este mundo tenebroso I
Frank E. Peretti
Editora vida
Ficção, uma das melhores abordagens de batalha espiritual conhecida no meio evangélico. Conta à história de uma cidadezinha que enfrenta uma poderosa batalha espiritual Embora seja uma ficção não apresenta heresias e abre nossos olhos para um contexto de guerra entre anjos e demônios e ressalta o poder da oração! Eu não consegui parar de ler, além de tudo o enredo é envolvente e cativante. Estou ansioso para ler o segundo livro.

Um comentário:

180°s disse...

Sabe quando você lê algo que te diz tanto que efetivamente o melhor comentário é o silêncio?

Pois bem, é isso!

Pela Cruz,
Carlos Henrique.